Situação só piorou

A dispersão de refugiados pelo mundo acentuou-se nos últimos dois anos, a ponto de se tornar um dos mais graves problemas sociais enfrentados pelos países centrais. Eles chegam aos montes, nas fronteiras da Europa.

Poucos imaginavam que esse efeito colateral da guerra síria abalaria a estabilidade das grandes nações mundiais e as fariam pensar nos custos/ benefícios que supostamente essa guerra tem.
Memórias de uma época - II

20100125

Era da melancolia e da ansiedade

Muitas pessoas viciaram-se em tecnologias de comunicação e se tornaramn ansiosas e melancólicas; outras se tornaram escravas


Na atualidade, a depressão atinge muito mais pessoas que no passado e uma das maiores causas desse problema pode ser a tecnologia que nos serve e nos escraviza. Segundo o psicólogo Daniel Goleman, citado por Yair Amichai-Hamburger (2009) no livro Technology and Psychological Well-being (Tecnologia e Bem Estar Psicológico), o estilo de vida cada vez mais é moldado pela tecnologia dos celulares, computadores e internet. Há uma compulsão por checar emails, conferir o Orkut, comprar o que há de mais recente e avançado em celulares e notebooks, ou simplesmente passar algumas horas nas redes sociais, em pesquisas do Google, enfim, diante do computador.

Em recente artigo publicado pela revista The New Scientist, Amichai-Hamburger (2009) coloca um tema para reflexão, perguntando se somos servidos ou escravizados pela tecnologia que nos rodeia. Para este autor, a tecnologia está afetando nosso bem estar; é importante, mas é preciso impedir que ela controle nossas vidas.

Cada dia mais, as pessoas só se sentem felizes se conseguem o que existe de mais avançado em tecnologia. Entretanto, há evidências acadêmicas mostrando que pessoas que dão muito valor aos bens materiais são menos felizes do que as menos materialistas. Materialismo está associado a baixa auto-estima, pouca empatia e tendência à manutenção de relações conflituosas.

Além do aspecto material, nossa cultura constantemente nos relembra que tempo é dinheiro – paradigma que encerra uma necessidade de atingirmos altos padrões de eficiência, levando ao uso constante de notebooks e celulares, suprimindo as fronteiras entre o trabalho e o lar, diminuindo a qualidade do relacionamento familiar e fazendo com que as pessoas se focalizem no aqui e agora, em prejuízo de seus objetivos de longo prazo.

Como forma de combater essa postura, Amichai-Hamburger recomenda a aplicação de quatro preceitos contidos na Teoria da Auto-Determinação (TAD), desenvolvida pelos psicólogos Edward Deci e Richard Ryan, da Universidade de Rochester – que identifica os elementos vitais para um saudável desenvolvimento pessoal:

Autonomia – capacidade de organizar e controlar as próprias atividades e os limites de cada uma delas, de modo que sentimentos de falta de controle, de impulsividade e de indecisões não existam. Quanto à tecnologia, para se ter o controle, bastaria desligar celulares em determinados períodos e fixar horários para checar e responder emails.

Eficiência – a crença de que as ações são realmente efetivas, usando ou não o modelo mais novo de celular ou de se ter uma longa lista de contatos, visitantes ou seguidores no Facebook, Orkut, Blogger, Twiter etc. Ser eficiente e dar continuidade à autonomia, sabendo o que objetivamente importa e fazer isso da maneira mais efetiva, usando tecnologia se e quando aplicável.

Relações humanas satisfatórias – a necessidade de convívio intenso ou de se sentir próximo a outras pessoas, familiares e amigos, são alguns dos principais componentes da felicidade. A tecnologia pode ser uma ameaça a essa proximidade, pois equipamentos como o iPod criam uma bolha que nos desconecta dos relacionamentos normais. Relacionamentos virtuais podem ser interessantes, mas muitas vezes eles se estabelecem em prejuízo dos relacionamentos reais. Há também evidências científicas mostrando que uma das diferenças principais entre pessoas felizes e infelizes é a presença ou a ausência de relacionamento social satisfatório.

Pensamento crítico – no mundo atual, onde as pessoas estão potencialmente disponíveis para absorver mensagens em tempo integral, é fundamental saber como analisar a qualidade dessas mensagens e simplesmente saber ignorar as que não tem valor.

O uso desses quatro elementos é a melhor maneira de fazer com que as relações com a tecnologia sejam saudável, melhorando a qualidade de vida sem prejuízo do desempenho profissional.


Viciados em gadgets

Uma outra pesquisa sobre este tema foi feita por Nada Kakabadse, da Universidade de Northamptom, que desenvolveu um estudo relacionado com as consequências que a dependência de alguns dispositivos cria nos utilizadores. A pesquisadora alerta para o fato de aparelhos como os smartphones estarem controlando cada vez mais os utilizadores, ao se tornarem um vício. E tal como outros vícios, este também acaba por interferir com a vida profissional das pessoas afetadas.

Num grupo de 360 pessoas avaliadas pela investigadora, havia muitas pessoas que admitiram acordar várias vezes durante a noite para ver se tinham recebido algum e-mail ou SMS.

Reconhecendo que o ser humano pode tornar-se viciado em diversas coisas, Kakabadse conclui que este tipo de situação é cada vez mais frequente, pois “a tecnologia da informação se tornou muito mais interessante nos últimos 10 anos com a Internet (...) É mais simples e muito mais portátill, portanto, mais acessível".

Kakabadse destaca que é surpreendente o número de pessoas que dormem com o celular ou o smartphone à cabeceira da cama e que, além das consequências sociais, há o surgimento de problemas nas relações familiares devido a um consequente afastamento.

Em nível profissional, a pesquisadora ressalva que, numa fase inicial de dependência, os viciados em tecnologia são bastante produtivos, mas com o passar do tempo acabam por sofrer consequências mais sérias, como ansiedade quando não se encontram perto dos seus gadgets.

O que mais preocupa Kakabadse é a dificuldade de detectar se alguém está tornando-se viciado, pois “quando se detecta, geralmente, é muito tarde”.

Fique ligado, mas fique atento!

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20100121

Os órfãos do Haiti são mais de 2 milhões

 Adoção sim, tráfico não!

O Comitê de Direitos da Criança da ONU, em Genebra, chamou a atenção para os possíveis sequestros de órfãos do terremoto no Haiti, camuflados de adoção, tirando proveito do caos. A onda de saques e violência aumenta a cada instante. As crianças órfãs vagueiam pelas ruas, sem nada p'ra comer (nem biscoitos de barro) e nem ninguém, e ainda sofrem todas as formas de violência e exploração.




Muitas crianças encontram-se feridas, mutiladas e o atendimento médico é urgente. A distribuição de água e de alimentos – que obedece a lei do mais forte e mais rápido – precisa ser melhor organizada para que as crianças órfãs sejam alimentadas.

É louvável que Portugal, Holanda e outros países desenvolvidos da Europa se interessem em adotar órfãos do Haiti. Mas devem evitar o tráfico e o sequestro. Esperava-se que a França e a Espanha - também responsáveis, socioeconomicamente, pela miséria daquele país com o apoio das nações lideradas pelos Estados Unidos, o Banco Mundial e FMi - fossem mais ágeis em suas disposições de ajudar. Estão envergonhados? A hora de se redimir é esta.

O Brasil, que não cuida bem de suas crianças abandonadas, fica ridículo querendo adotar outras. Hipocrisia? A hora é de médicos, assistentes sociais e enfermeiros desempregados atuarem como voluntários ali, ao lado das forças de paz (?), sob os auspícios da OEA, que até agora também não entrou em cena como deve.

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20100105

Mortes estúpidas premiadas

O Prêmio Darwin escolhe histórias de mortes consideradas as mais estúpidas do ano para homenagear os que melhoram as espécies ao, acidentalmente, se retirar dela ...


Desde de 1985, ocorrem registros de “prêmios Darwin” (nome originário de “Charles Darwin”, o criador da teoria da evolução), atribuídos ironicamente e de forma simbólica àqueles que cometeram erros absurdos ou se descuidaram bobamente, pondo fim à própria vida ou causando a sua esterilização. O pressuposto dessa premiação é de que estes indivíduos, ao se autodestruirem, contribuem para a melhoria da genética humana ao eliminarem os seus genes defeituosos.

Um dos registros mais antigos (1874) conta que um aluno universitário que iria fantasiar-se de vampiro para uma festa e, para fingir que havia sido caçado, tentou prender uma estaca de madeira na camisa e acabou atravessando-a no peito. Um de 1985 relatava uma morte absurda relacionada com uma máquina de escrever.

A partir de 1991, com o surgimento de e-mails autorizados intitulados “Prêmios Darwin 1991”, surgiram também diversos sites dedicados ao assunto, como o Darwinawards.com, dirigido por Wendy Northcutt, escritor também de vários livros sobre os Prêmios Darwin. E é deste autor que recolhemos os cinco requisitos para se atribuir um Prêmio Darwin:
- Incapacidade de gerar descendência - através da própria morte ou esterilização;
- Excelência - forma sensacional e estúpida com que comete o erro. Incrível desuso da lógica e da razão;
- Auto-seleção - Causa o desastre por si mesmo; com mérito incondicionalmente individual;
- Maturidade - O indivíduo deve estar em total uso das suas capacidades mentais e físicas. Deve possuir capacidade de julgamento e raciocínio;
- Veracidade - O evento tem de ser verificável. Excluem-se as ‘Lendas Urbanas’. (Wendy Northcutt)
Em 2008, o Prêmio foi para o padre brasileiro Adelir de Carli, que morreu no mar, em Paranaguá (Sul do Brasil), em meio a um temporal, após a tentativa frustrada de voar (e aterrissar) puxado por mil balões de gás hélio.

Em 2009, foi premiada a desastrada dupla de ladrões de banco, que provavelmente exageraram na quantidade de explosivos durante a tentativa de roubo ao caixa da cidade de Dinant (Bélgica), e acabaram explodindo não só a eles, mas também ao prédio inteiro da instituição bancária.

Em segundo lugar, ficou um americano de 30 anos, que, certamente, aflito para urinar o mais rápido possível, parou o carro em cima de uma ponte, sem perceber que se tratava, na verdade, de um viaduto. Ao procurar mais privacidade, decidiu que seria melhor saltar a mureta de proteção para ali atrás aliviar-se. A queda de 20 metros foi fatal.

O terceiro lugar também foi para os Estados Unidos, onde uma ciclista, durante uma enchente, acabou caindo em um rio e foi salva pela polícia, que não teve como resgatar a bicicleta. Desesperada com a perda, aproveitou-se de um descuido dos policiais e saltou no rio em busca de sua bike e morreu afogada.

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20091229

Personalidades da década

Com charme e habilidade política, baixa inflação e programas de transferência de renda eficientes Lula da Silva tornou-se o líder mais popular da história do Brasil


Entre as 50 personalidades que moldaram a última década, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, escolhido pelo jornal britânico Financial Times (FT) por ser "o líder mais popular da história do Brasil", destacou-se entre as personalidades políticas mais influentes da década, entre as quais estão o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama; a chanceler alemã Angela Merkel; o ex-presidente e atual primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin; o presidente da China, Hu Jintao e o presidente do Irã, Mahmoud Ahamadinejad (imagens nesta sequência).



A matéria do FT, assim se referiu ao presidente Lula da Silva:
"Charme e habilidade política sem dúvida contribuem [para sua popularidade], assim como a baixa inflação e programas de transferência de renda baratos, mas eficientes" (...) Muitos, inclusive o FMI, esperam que o Brasil se torne a quinta maior economia do mundo até 2020, trazendo uma mudança duradoura na ordem mundial."
No rol das personalidades da década também se destacam os empresários Larry Page e Sergey Brin, do Google; Jeff Bezos, da loja virtual Amazon; Steve Jobs, da Apple; Jack Dorsey, Biz Stone e Evan Williams, do Twitter; Meg Whitman, do eBay; e Mark Zuckerberg, do Facebook (imagens nesta sequência), que refletem o crescimento e o fortalecimento da internet e das novas tecnologias.



Destacaram-se ainda, pelo mérito pessoal de terem se tornado ícones mundiais em suas áreas, a escritora JK Rowling, autora dos livros do personagem Harry Potter; o produtor de TV John De Mol, criador da fórmula do Big Brother; os astros da música Beyoncé e Jay-Z; a apresentadora americana Oprah Winfrey; o diretor japonês de desenhos animados Hayao Miyazaki; e o jogador de golfe Tiger Woods (imagens nesta sequência).



Entre as personalidades da década, entretanto, estavam "alguns vilões" (assim chamados pelo jornal londrino) que acabaram por determinar o curso da história destes últimos dez anos, como o líder da rede Al-Qaeda, Osama Bin Laden, e o ex-presidente americano George W. Bush.

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20091225

Ritual de crueldade e medo

Espetar agulhas no corpo de crianças: ritual satânico híbrido ou crime passional? Mistério a ser desvendado.

Um ritual com agulhas, que não é de candomblé e nem de vudu, podendo ser uma modalidade de magia negra cujo “serviço” incluiria elementos do vodu (agulhas e bonecos) e de ritos afro e católicos. Mas também pode ser apenas um meio místico de causar medo e sofrimento em outra pessoa por motivos sentimentais e familiares.

Uma mulher de 42 anos (com 12 agulhas dentro de seu corpo, há pelo menos dois anos) é o terceiro caso semelhante tornado público no Brasil nas últimas semanas. Antes dela, médicos identificaram objetos metálicos pontiagudos em dois meninos, um, com dois anos e meio de idade, na Bahia (cerca de 50 agulhas) e outro de cinco anos, no Maranhão (com sete agulhas), todos com um histórico parecido (vítimas de brigas de casais) e motivos, aparentemente, diferentes.

No caso da mulher de Santa Maria (RS): “Ele disse que queria me ver aleijada, em uma cadeira de rodas, para ficar dependente dele”.

Quanto ao menino de Ibotirama (Bahia), segundo o delegado Helder Santos, o padrasto fez com o objetivo de “matar a criança como forma de vingança, pelo fato de brigar muito com a companheira, que é mãe da criança'.



No caso da criança de São Vicente Férrer (Maranhão), ainda não se sabe, mas se espera que o pai revele os motivos, por ser apontado como praticante de magia negra (aliás, muito comum naquela região do Maranhão).



Um ritual satânico

Os rituais também apresentam algumas semelhanças, segundo as descrições fornecidas pelos suspeitos e a vítima adulta: “As agulhas fariam parte de um ritual de magia negra. Ele contou que me dopava”, disse a vítima de Santa Maria (RS).

Segundo o padrasto do menino de Ibotirama (BA), as agulhas de costura, compradas na cidade, eram entregues à sua amante, Angelina, que, por sua vez, levava o material para ser “benzido” por uma mãe-de-santo, Bia (Maria dos Anjos Santos), que teve a idéia do trabalho: “Bia trabalhava com os caboclos, com os orixás, para poder fazer isso. Era ela quem preparava o vinho para dopar o menino”.

As agulhas eram inseridas na criança na casa de Angelina, para onde o suspeito o levava quando os filhos e netos desta não estavam. Ali, depois de fazer o menino beber água e vinho, ela incorporava uma entidade que orientava a ação de espetar as agulhas. Segundo o padrasto, o ritual aconteceu várias vezes durante um mês e, em cada sessão, de três a quatro agulhas eram colocadas no corpo do menino. Apesar de embriagada, a criança ficava acordada durante todo o ritual, chorava muito e reclamava.
“Foi um sofrimento brabo mesmo. Era para atingir a mãe do menino. Angelina ficava ali junto, segurando no menino, para eu poder colocar as agulhas. Eu achava que as agulhas iam caminhar pelo corpo para matar o menino”.
Crueldade e medo

Para o antropólogo Cláudio Luiz Pereira (2009), da Universidade Federal da Bahia, que estuda casos de sacrifícios envolvendo crianças em rituais, o menino de Ibotirama (BA) não foi vítima de um rito religioso, mas possivelmente de um crime passional. Explica que é preciso cuidado ao relacionar o crime a rituais, pois estes envolvem técnicas e meios para se obter um fim e contam sempre com um sacrificante (filhos dados como oferenda, por exemplo) e os sacrificadores (executores), o que no presente caso, não está evidente: “O que parece é que a crueldade foi motivada pela honra, como consequência de dor de amor de alguém que passava por sofrimento psíquico.”


Para Pereira, houve um esforço dos suspeitos para caracterizar a ação como um ritual. No entanto, os elementos usados parecem “aleatórios”, segundo ele, já que misturavam agulhas – 'ferramenta’ do vodu, usada para espetar bonecos similares à “vítima” – com vinho e água benta, elementos do catolicismo, e entidades do candomblé, de origem afro. O pesquisador não encontrou nem um sentido de punição da criança como se ela simbolizasse à figura da mãe, o que corresponderia a uma forma de vudu.

Esta informação de Etcetra (sic) é muito pertinente também:
Pesquisas realizadas na área de antropologia revelam que, além de provocar um estado de completa passividade, o medo pode causar uma reação orgânica capaz de levar o individuo à morte. Isso explicaria o sucesso alcançado por praticantes de vodu e magia negra, que através da feitiçaria chegaram a matar vítimas.

Os antropólogos que estudam os costumes de culturas primitivas narram certas práticas disseminadas entre alguns povos - muitas delas ainda em uso - que chegam a horrorizar não só por envolverem morte e violência, mas principalmente por se mostrarem inexplicáveis. No entanto, depois de estudos mais atentos, os pesquisadores descobriram que por trás de muitos fatos aparentemente estranhos, provocados por magia ou vodu, existem causas nada mágicas, que hoje já podem ser desvendadas pela ciência. Ao que tudo indica, o medo por parte das vitimas está na base dos ataques bem-sucedidos de feitiçaria. (Portal das Curiosidades)
Sobre agulhas pelo corpo, uma matéria publicada pela Revista da Fraternidade (vol 2. n. 1, 1969), dedicada ao espiritismo, relata o caso de uma senhora de 45 anos, pobre, espírita, moradora da periferia de Lorena (São Paulo), que vivia com mais de 60 agulhas no corpo, que ela não sabia de onde teriam vindas.
Dizendo que vive normalmente, porém sentindo as agulhas dentro do seu corpo, dona Lucrécia fala como se o fenômeno fosse a coisa mais normal. Desde a idade dos quinze anos, sente a presença desses objetos e que já houve época em que foram tiradas sessenta agulhas num só dia (Fraternidade).
► Saiba mais sobre este caso em Relax Mental, que traz também algumas explicações espíritas para tema.

Dentro dessa visão, de que espetar agulhas no corpo pode não ser rito de magia negra, vudu, candomblé ou espiritismo existe outro caso tratado, este, em 2007, no Sul da China - Kunming, província de Yunnan -
onde uma mulher (desde o nascimento) vivia a 29 anos com 23 agulhas no corpo, localizadas no abdômen, pulmões, bexiga e rins.

Segundo os médicos que trataram dela, o motivo foi provavelmente os avós da paciente, que não queriam meninas em casa e por isso tentaram eliminá-la. Apesar de ter sobrevivido aos 23 atentados, sua vida não era fácil; sofria de ansiedade e depressão, era incapaz de realizar esforços físicos e sofria de insônia.

► A matéria jornalística sobre Luo Cuifen ainda está no Portal Terra

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